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Deborah Secco comenta hate recebido pelos looks na Copa: “Tenho que ser respeitada”

Comentarista da Copa do Mundo, Deborah Secco deu um basta nos julgamentos

Da Redação Publicado em 26/11/2022, às 08h22

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Deborah Secco é comentarista do programa 'Tá na Copa' - Instagram/@dedesecco
Deborah Secco é comentarista do programa 'Tá na Copa' - Instagram/@dedesecco

Deborah Secco recebeu diversos julgamentos desde a estreia no ‘Tá na Copa’, programa do SporTV do qual participa comentando os jogos da Copa do Mundo no Catar. Isso porque os looks da atriz, com croppeds e parte da calcinha aparecendo, foram considerados ousados pelo público.

Por isso, a artista decidiu dar um basta no hate e rebateu os comentários negativos em entrevista ao podcast ‘Isso É Fantástico’, que vai ao ar no próximo domingo (27). Nele, a loira refletiu sobre a hiperssexualização dos corpos femininos.

“O que vale ressaltar é que a hipersexualização da mulher, ela não é feita pela roupa e, sim, pelo patriarcado”, iniciou.

Na sequência, ela ressaltou que o problema está na mente das pessoas, e não em suas roupas. “Não é uma roupa que hipersexualiza e, sim, o olhar do patriarcado sobre mim. Independentemente da roupa que eu uso, eu não posso ser sexualizada”, continuou.

“Eu tenho que ser respeitada”, reforçou por fim.

ENTENDA

Para a estreia, Deborah Secco apostou em um look ousado: uma calça bege de cintura baixa que deixou a calcinha à mostra, além da camisa social - que é parte do uniforme da emissora - em formato cropped.

Houve quem criticasse a atriz pelo visual, alegando que ela estaria sexualizando a posição que jornalistas mulheres sempre lutaram para conquistar e combater o machismo no esporte. E houve ainda quem saísse em defesa da artista, dizendo que ela pode usar o que quiser e onde quiser.

A repórter da Globo, Flávia Jannuzzi, discordou que o look sensual da atriz seja uma forma de empoderar mulheres. "Sensualização pra comentar futebol não empodera mulher nenhuma. Podem me massacrar aqui. Achei uó!", disse.

Já a atriz Maria Ribeiro defendeu a global. "A gente tá vendo a Copa do Mundo num país como o Qatar, torcendo pra um jogador que apoiava um sujeito misógino, racista e homofóbico, e a questão é a roupa da Secco? Pois eu tô achando o máximo. Tanto a roupa, quanto o fato de uma atriz poder falar de futebol. Sete a um pra você, minha amiga. Prontinha aqui pra te assistir", afirmou ela.