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Famosos / Entrevista

Hugo Bonemer comemora fase bem-sucedida no canal Like: ‘’Muita liberdade!’’

Ator e apresentador está completando 3 anos na emissora transmídia

Karla Precioso Publicado em 04/07/2021, às 08h00

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Hugo ficou conhecido por papéis em 'Malhação', 'Lei do Amor' e 'Alto Astral' - Instagram/@hugobonemer
Hugo ficou conhecido por papéis em 'Malhação', 'Lei do Amor' e 'Alto Astral' - Instagram/@hugobonemer

No último mês de março, Hugo Bonemer completou três anos no ar no canal Like e só tem razões para comemorar. Além do sucesso do projeto, ele guarda histórias, lembranças, aprendizado e novas experiências: “De tantos projetos-pilotos que participei, esse é um dos poucos que chegaram a estrear. Obtivemos grande sucesso e continuamos a crescer”, ressalta. 

O apresentador se encarrega de alinhavar a programação do canal e conversar com o espectador sobre o que assistir, onde e como. Como ator, coleciona participações em tramas da Globo, em especial ‘Malhação’, em que deu vida ao vilão Martin. Ele também esteve em ‘A Lei do Amor’ e ‘Alto Astral’.

Na TV paga, integrou o elenco das séries ‘Natália’, ‘Os Homens São De Marte e é Pra Lá Que Eu Vou’, ‘Os Canalhas’ e ‘A Vida Secreta dos Casais’. Em entrevista à AnaMaria, Hugo conta detalhes sobre seu mais novo trabalho.

Bonemer lembra de quando recebeu o convite para fazer parte do projeto do Like
 “O mesmo produtor que fez o filme ‘Minha Fama de Mau’, Marco Altberg, me convidou para me arriscar na gravação de programas-piloto. A ideia era embrionária e não sabíamos se daria certo. Foi muito legal, pois, de repente, eu podia expressar uma visão pessoal sobre tantas obras, com o foco em enaltecer o audiovisual, exercitando uma nova vertente, que até então não havia”. 

O ator tem histórias e situações curiosas, e engraçadas, que guarda na memória.
“Em uma das chuvas catastróficas que tivemos no Rio de Janeiro nos últimos anos, nosso estúdio antigo foi totalmente alagado. Chegamos para gravar, a água estava na canela! Todos se mobilizaram para a limpeza com o que tínhamos: potes vazios de sorvete, copos e vasos de decoração... Tudo foi usado para retirar a água no maior bom humor, e esse dia vai ficar na memória para sempre. Tivemos até que construir um muro ao redor da porta para que a água não invadisse mais. imagina se isso acontece num canal grande [risos]? Serviu para deixar a equipe mais fortalecida”.

O sucesso de Like, que se tornou uma referência como revista eletrônica e de entretenimento 
“Ver a credibilidade que o Like atingiu me enche de orgulho. Nossa equipe é muito empenhada, os roteiros são escritos por uma equipe de cinco cabeças chefiadas pelo Sylvio Gonçalves, uma enciclopédia viva e a quem sou muito grato pela liberdade que me dá para acrescentar detalhes e opiniões pessoais ao que apresento “. 

Durante a pandemia, Bonemer teve que se adaptar 
“Durante o ano passado, gravei de casa com o celular e Ring Light, como a maioria dos conteúdos produzidos na internet. É um sentimento de liberdade, de poder trabalhar de qualquer lugar, e quem nos abriu esse precedente foram os influenciadores. Desde janeiro, tenho recebido uma equipe reduzida na minha casa, seguindo sempre todos os protocolos de higiene contra o coronavírus. Higienizo tudo antes e depois das gravações. Isso porque sou o único quem fica sem máscara e faceshield durante horas de gravação”.

Escola de cinema na prática
“Trabalhar no Like me dá muita liberdade. Eu posso assumir outros compromissos e trabalhar em qualquer outra emissora ou projetos. Nesse tempo, já fiz dois musicais e uma peça, ‘Yank’, ‘Ayrton Senna’ e ‘Frames’. Também estive na edição de 2019 do quadro ‘Show dos Famosos’, do 'Domingão do Faustão', na Globo, em duas temporadas de ‘A Vida Secreta dos Casais’, na HBO, além de fazer papéis e participações em filmes e séries de outros canais. Não existe competição com outras redes. Eles até hoje me apoiaram em tudo, pois jogamos junto pela cultura e entretenimento”.

O mundo dos musicais
“Minha mãe é bailarina e teve a oportunidade de dançar fora do Brasil, na Rússia e no leste europeu. Ela me dizia que os atores lá fora faziam de tudo, que só no Brasil homem não podia cantar e dançar. Que, se eu quisesse ser ator, eu tinha que focar no pacote completo. Foi o que eu fiz”.