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Famosos / Memória

Lilian Aragão diz que sofreu preconceito quando casou com Renato Aragão: “Velado”

Lilian Aragão relembrou decisões drásticas do marido para enfrentar as críticas

Redação Publicado em 25/11/2023, às 10h36

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Casados há mais de 30 anos, Lilian e Renato Aragão são pais de Lívian - Reprodução/Instagram
Casados há mais de 30 anos, Lilian e Renato Aragão são pais de Lívian - Reprodução/Instagram

Lilian Aragão relembrou o início do casamento com Renato Aragão há mais de 30 anos em entrevista à revista CARAS. A empresária contou que sofria preconceito devido à grande diferença de idade entre os dois – enquanto ela tinha 26 anos, ele tinha 56 anos. Muitos teriam a chamado de interesseira na época.

“Nós passamos por um pouco de preconceito na época. Todo mundo falava ‘são 30 anos de diferença, 30 cm de altura. O que essa mulher nova quer com um cara mais velho desse?'. Mas não dava para explicar para as pessoas o amor que a gente sentia”, afirmou ela.

Segundo Lilian, eles passaram dois anos namorando escondido para fugirem das críticas. Além disso, Renato teria abdicado de grande parte de sua fortuna em detrimento à proteção da amada.

“Era muito velado na época, não falavam na frente da gente, mas achavam que eu era uma mulher interesseira. Só que ninguém sabia que, quando nós casamos, o Renato deixou todo o patrimônio dele para a ex-mulher e para os filhos”, disse em menção à Marta Rangel.

Em seguida, a mãe de Lívian Aragão expôs a condição financeira do casal mesmo após o grande sucesso de ‘Os Trapalhões’: “Nós moramos cinco anos de aluguel, nós começamos do zero”.

O cenário entre os dois teria mudado ao decorrer dos anos. Tanto que Renato Aragão considera a esposa mais madura que ele atualmente. “Eu sinto que sou até mais novo que ela”, brincou ele, que está cheio de projetos profissionais para 2024.

Ao que Lilian completou: “Realmente sou muito mais velhinha (risos). Mas ninguém pode julgar o outro, você não tem o medidor do amor de ninguém. Só quem mede o amor é quem sente, as outras pessoas não têm esse direito”.