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Famosos / DO PRÓPRIO BOLSO

Emocionado, Luciano Huck arca com prêmio do 'The Wall' para comprar cadeira de rodas adaptada

Apresentador tirou o valor do próprio bolso para ajudar família

Da redação Publicado em 31/07/2023, às 08h01 - Atualizado às 10h01

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Luciano Huck e a família Carrijo no 'The Wall' - TV Globo
Luciano Huck e a família Carrijo no 'The Wall' - TV Globo

Luciano Huck surpreendeu ao ajudar a família do menino João Carrijo, de 11 anos, que sofre com a Síndrome da Distrofia Muscular de Duchenne. No 'Domingão' de ontem (30), o apresentador pagou o prêmio do 'The Wall' do próprio bolso para comprar uma cadeira de rodas adaptada para o menino, já que os pais dele não conseguiram o valor suficiente no quadro. "Usem esse dinheiro para outra coisa", disse o comunicador.

Márcio e Nayane Carrijo participaram do programa precisando de, no mínimo, R$ 60 mil. Eles, no entanto, não tiveram sorte e acabaram na última rodada com o valor de R$ 22.703. Eles rasgaram o contrato e, portanto, perderam a chance de levar para casa a bolada de R$ 55.842 que acumularam na primeira rodada.

"Como eu costumo dizer sempre, nada, nenhuma circunstância pode fazer ninguém feliz. A felicidade é uma questão de escolha. Se a gente não conseguir aqui, vamos conseguir de algum jeito. Confiando na minha intuição, na sorte que a gente já teve, eu rasguei o contrato", disse Márcio.

AJUDA

Emocionado, Huck resolveu interferir e presentear a família com a cadeira de rodas adaptada que João precisa. "Essa história é de cortar o coração, porque eu sou pai e adorei conhecer o João. Usem esse dinheiro para comprar um presente para o Pedro [o filho mais novo do casal], para reformar a casa. Porque a cadeira do João é do tio Luciano.Eu mando aí para você!Usem esse dinheiro para outras coisas que a família precisarem", disse.

Márcio e Nayane agradeceram o gesto do apresentador, que deu o espaço para eles falarem sobre Síndrome da Distrofia Muscular de Duchenne. "A nossa intenção era dar visibilidade a essa questão, porque é uma doença rara e a gente nunca teve muita informação. Não há nada como conversar com outras famílias. E eu estou aqui", disse Nayane.