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Famosos / Eita!

Vera Fischer se irrita com pergunta sobre relacionamento e detona: “Ideia ultrapassada”

Em entrevista, Vera Fischer demonstrou incômodo com pergunta feita

Da Redação Publicado em 07/02/2023, às 20h53

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Vera Fischer se irrita com pergunta sobre relacionamento - Reprodução/Instagram
Vera Fischer se irrita com pergunta sobre relacionamento - Reprodução/Instagram

Aos 71 anos, Vera Fischer falou sobre um tópico delicado para muitas mulheres: a solteirice. Ao dar uma entrevista à Veja, a atriz foi questionada se sente saudade de um relacionamento. Na resposta, ela fez questão de ressaltar que esse tipo de pergunta sustenta o pensamento de que uma mulher precisa de um parceiro para estar completa, deixando claro que não concorda com essa ideia.

“Não tenho, não [saudade de um relacionamento]. E sabe uma outra coisa? Continuar perguntando só alimenta a ideia ultrapassada de que mulher tem que estar sempre com um homem para se sentir bem. Não sou do tipo que fica no alto da torre trançando cabelo e esperando o dia que o bonitão vai aparecer para subir. O dia que eu sentir falta, eu pego”, declarou Vera Fischer para a Veja.

VERA FISCHER FALA SOBRE PRESSÃO ESTÉTICA

De bem com a vida e com o espelho! Aos 71 anos, Vera Fischer abriu o jogo sobre empoderamento durante o processo de envelhecer. Em entrevista à CARAS, a estrela afirmou que se acha um "mulherão" e que a pressão estética “pode até vir, mas passa”. Na edição comemorativa de 20 anos de revista, a atriz contou sentir-se bem com o espelho. Afirmou ainda não ligar de amadurecer com o tempo.

“Envelhecer nunca me assustou e ainda não me assusta. Eu trabalho muito, tenho uma vida produtiva, uma carreira de sucesso e muita coisa para fazer ainda. Não tenho tempo de ficar parada pensando no tempo que passa", explicou Fischer, antes de ressaltar: "Passei dos 70 com muitos espelhos em casa e uma ótima relação com eles. Eu me acho um mulherão e parece que não sou só eu.”

A loira ainda afirmou não se arrepender das coisas que fez no passado, garantindo que muito da pressão estética vem do machismo, que ela considera "cafona", da indústria cultural: “É muito bom poder olhar para trás e ver que isso só aconteceu porque eu sempre fiz o que eu quis. E não me arrependo! De nada!", celebra.