Fãs ficaram confusos após Boris Casoy fechar os olhos durante jornal ao vivo.
Da Redação Publicado em 28/10/2022, às 10h05
Boris Casoy confundiu os telespectadores durante a apresentação do telejornal CNN Novo Dia, na última quarta-feira (26). Tudo porque o jornalista, de 81 anos, fechou os olhos por alguns segundos enquanto estava sentado em uma poltrona.
O episódio aconteceu após o âncora declarar a sua opinião sobre a denúncia da campanha de Jair Bolsonaro (PL), rejeitada pelo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Alexandre de Moraes. Enquanto Stephanie Alves, que divide o comando da atração com Rafael Colombo falava, Casoy fechou os olhos.
Procurado pelo Splash, do UOL, ele explicou que, na realidade, havia fechado os olhos por apenas alguns segundos, por conta da luz. "Não notei que minha imagem estava no ar e, assim que fui avisado, abri os olhos. Eu só durmo politicamente em duas ocasiões: no horário político do TSE e quando leio "O Capital", de Karl Marx", brincou.
Boris Casoy está todo feliz com sua decisão de voltar à faculdade aos 80 anos de idade. Acontece que, em agosto de 2021, o jornalista foi aprovado no vestibular da Universidade Cruzeiro do Sul e começou a cursar medicina veterinária virtualmente. Em entrevista ao ‘Canal do Pet’, ele comentou a decisão.
“O ser humano pode gostar de várias coisas ao mesmo tempo, mesmo que contraditórias entre si. Então eu gostava também de medicina veterinária. Aí, me deu esse estalo: é uma vocação que eu também tinha, a mesma vontade que tem um jovem que decide que vai fazer veterinária. E agora eu tive tempo”, disse.
Em suas primeiras aulas, Boris garantiu que está empolgado com o novo curso. “Estou tentando ver se veterinária era mesmo o que eu queria. Por enquanto, sim, eu estou me identificando. Às vezes você pode ter uma decepção, mas isso não aconteceu comigo, estou gostando”.
Quanto à carreira no jornalismo, iniciada há mais de 65 anos, ele revelou que chegou a sofrer preconceito ao escolher a profissão. “Na época, o jornalista era mal visto, trabalhar em rádio e jornal era como andar em ‘más companhias’. Havia uma fama de serem pessoas que bebiam e fumavam”, explicou.
