Com excluvidade à AnaMaria, a Monja Coen deu algumas palavras amigas
O mundo de hoje está repleto de males, como doenças, guerras, desastres ambientais, racismo e polarização política. E, para que se possa restaurar o equilíbrio, é preciso que cada ser humano olhe para dentro de si e busque a cura.
Considerada a maior autoridade em zen-budismo do país e uma das autoras mais vendidas do Brasil [são mais de 500 milhões de livros comercializados], monja Coen, cujo nome de batismo é Cláudia DiasBaptista de Souza, tem como missão pregar a importância da restauração interior de cada ser humano.
Não à toa, em sua obra Tempo de Cura, da Editora Planeta, a também missionária oficial da tradição Soto Shu, com sede no Japão, apresenta os caminhos do zen-budismo para a cura física, social e espiritual enquanto reflete sobre diversas questões da atualidade.
Com várias passagens de sua história, a obra ainda traz pensamentos sobre dor, solidariedade, desemprego, fome, violência, racismo estrutural, guerra e esperança, além da passividade e sedentarismo causados pelas mídias digitais.
Enlaçando ensinamentos práticos sobre o tempo presente, a zen-budista conversou com a AnaMaria e, a seguir, divide conosco mensagens de acolhimento para que possamos ter mais equilíbrio e preparo diante das adversidades da vida.
“É importante encontrar o estado de não dualidade. Nem um, nem dois. Tornar-se uno com o tempo, com a Lua, com as faces e as fases de si mesmo e da vida – isso é prática zen. Sem dentro nem fora e, ao mesmo tempo, dentro e fora. Entender que somos o tempo. Que experiências místicas sutis e profundas são imperceptíveis, invisíveis ao olho comum", disse ela.
Para conferir outras preciosas lições da monja Coen, ouça agora a 'Mensagem da Karlinha', disponível no podcast da AnaMaria.
Clique aqui e confira a programação completa!
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