AnaMaria
Busca
Facebook AnaMariaTwitter AnaMariaInstagram AnaMariaYoutube AnaMariaTiktok AnaMariaSpotify AnaMaria
Últimas Notícias / REVELAÇÃO

Carla Diaz diz que já chorou ao atingir orgasmo: "Mais de uma vez"

Carla Diaz comentou sobre este episódio em seu podcast

Da Redação Publicado em 16/12/2023, às 17h00

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Carla Diaz - Foto: Reprodução/Instagram
Carla Diaz - Foto: Reprodução/Instagram

Carla Diaz revelou que já chorou algumas vezes no sexo ao atingir o orgasmo. A declaração inesperada e até mesmo polêmica foi feita durante conversa com a sexóloga Laura Muller, para o podcast da atriz, o 'DiazOn'. 

“Já aconteceu comigo mais de uma vez, e aí eu lembro que a primeira vez que aconteceu eu me assustei um pouco, fiquei meio em choque na hora. Eu questionei o porquê disse e aí eu fui pesquisar, mas queria que você explicasse”, disse ela.

Em seguida, Laura explicou que o choro pode ocorrer porque o orgasmo é também uma descarga emocional que provoca diferentes reações nas pessoas. “É uma emoção muito forte", ressaltou a especialista.

"O orgasmo é a descarga de uma tensão sexual, que a gente vai acumulando essa tensão, que é a excitação, e na hora que dá essa descarga, é como se destampasse alguma coisa, então é uma descarga emocional também. Não necessariamente é um choro de tristeza. E pode ser uma emoção que acompanha aquele momento tão de ápice”, acrescentou a sexóloga.

É NORMAL?

Lilian Fiorelli, ginecologista especialista em sexualidade feminina, concorda com o comentário de Laura. Para ela, a manifestação pode ser apenas uma forma de processar emoções intensas, não necessariamente ruins.

Ao UOL VivaBem, ela detalha que as lágrimas vêm acompanhadas de sentimentos considerados positivos, mas a percepção é influenciada pelo momento emocional ou experiência de cada pessoa, seja homem ou mulher, a não ser que se sinta culpa.

"Nesses casos, o sentimento é muito ruim. É como se o orgasmo fosse o gatilho para emoções depressivas e ansiosas, e a pessoa pode entrar em crise. O tratamento pode incluir terapia e, a depender do caso, medicamentos", afirma.

O fenômeno não tem causa específica e novamente, não tem relação com a qualidade do coito.  "A pessoa pode ter sentido desejo, permitido todas as ações, alcançado o orgasmo e, mesmo assim, sentido tristeza em seguida", aponta a psiquiatra Catarina de Moraes, também para UOL VivaBem.