Em vídeo, Sthefany Brito chora ao falar do acidente de Kayky Brito: ''Poderia ser pior''

Sthefany Brito publicou um vídeo nas redes sociais para agradecer as mensagens de apoio que tem recebido e falar sobre o acidente do irmão, o ator Kayky Brito. Na noite da última segunda-feira (4), a atriz se mostrou muito emocionada e chorou ao comentar que o atropelamento "poderia ser pior".

"Estou ensaiando vir aqui muitas vezes. Tentei muitas vezes, mas não conseguia falar sem chorar. Não posso deixar de agradecer por todas as orações, apoio e energia positiva em prol do meu irmão. A gente agradece a Deus por ele estar vivo. Ele está aqui, poderia ter sido muito pior", disse.

Kayky sofreu traumatismo craniano e politraumatismo corporal ao ser atropelado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ). Desde o acidente, ele está sedado e respirando por ventilação mecânica.

"Ele é um guerreiro, está lutando muito. No tempo de Deus e no tempo dele, teremos ele de volta", completou Sthefany, que tem acompanhado o irmão no hospital desde o atropelamento.

A atriz ainda fez uma promessa para quando o irmão deixar o hospital: beber café sem adoçante e consumir mais água. "Estou te esperando para os nossos cafés. Prometo que vou começar a beber café sem adoçante. Vou beber dois litros de água para você ficar muito orgulhoso. Te amo", escreveu.

ENTENDA

Kayky Brito foi atropelado na madrugada do último sábado (2). Ele estava em um quiosque na Barra da Tijuca com alguns amigos e deixou o local em determinado para buscar um artefato em seu carro, que estava estacionado próximo à orla.

Ao retornar, o ator foi atropelado por um motorista de aplicativo. O condutor do veículo prestou socorro e aguardou a chegada do Corpo de Bombeiros e da polícia. Ele não estava embriagado, como apontou o exame de alcoolemia.

Bruno de Luca, que estava com Kayky no quiosque, o acompanhou nos primeiros socorros até o Hospital Miguel Couto. Durante a tarde, o ator foi transferido para o Hospital Copa D'or, onde está internado desde então. O estado de saúde é considerado gravíssimo, de modo que o artista está sedado e respirando com ajuda de aparelhos.