A ex-bailarina do Faustão comemorou a lei que criminaliza a perseguição
Da Redação Publicado em 13/04/2021, às 18h07 - Atualizado em 22/04/2021, às 12h13
Erika Schneider celebrou a aprovação da lei que inclui no Código Penal o crime de perseguição, mais conhecido como "stalking" (perseguição, em inglês). A pena é de seis meses a dois anos de prisão, mas possui agravantes, como crimes contra mulheres, crianças e idosos.
"Eu fico muito aliviada que haja um crime específico para isso. Eu tenho medo dos meus perseguidores, pois não sei do que eles são capazes. Agora, eu posso denunciar", diz a modelo à AnaMaria Digital.
Schneider já foi vítima de alguns perseguidores na web. Segundo ela, um deles chegou até a ir onde ela ensaiava com o Balé do Faustão. Já outro manda mensagens há anos.
O último acredita que é noivo da modelo, o que a deixou assustada, e até já fez um convite de casamento.
"Ele mandou convite do 'nosso casamento' para uma amiga . Já bloqueei, mas ele faz um novo perfil e continua mandando mensagens dizendo que me ama", relata a loira.
Perseguição e abuso: Whindersson diz ter vivido situação parecida à 'Bebê Rena', sucesso da Netflix
Samara Felippo denuncia racismo contra a filha de 14 anos; relembre outros famosos que foram vítimas
O que é pansexual? Lucas Souza, ex-marido de Jojo Todynho, assume orientação sexual
Casamento, traição e morte: em livro, Susana Vieira relembra relação polêmica com ex-marido
O que é ménage? Adriano Imperador diz não conhecer termo após boatos com Belo e Gracyanne
Morre Anderson Leonardo, vocalista do Molejo, aos 51 anos