Miguel Falabella despreza fidelidade na vida amorosa: "Quem não trai, apodrece"

Miguel Falabella deu o que falar em sua última participação no podcast Theorapia. Solteiro, o ator admitiu ter 'pulado a cerca' nos relacionamentos passados, e revelou desprezar fidelidade na vida amorosa. "Quem não trai, apodrece", disse.

Discreto em relação a sua vida pessoal, o famoso opinou que o casamento ocidental está fadado a fracassar. Falabella explicou: "Já traí muito. Quem não trai, apodrece. Não existe isso [de fidelidade], é uma coisa católica, boba. A fidelidade não é sexual. A fidelidade é de caráter, de amizade. Agora, se você estava com tesão, foi ali, trepou, ninguém precisa saber, ninguém gosta", opinou.

Apesar disso, afirmou não acreditar em relacionamentos abertos - como o de Aline Wirley e Igor Rickli. Miguel Falabella acredita que 'fazer escondido' é uma opção mais agradável. "Eu não acredito em relações abertas, acho estranho. Prefiro fazer escondido (...) O amante é uma instituição francesa, todo mundo tem amante na França, mas ninguém fica falando sobre eles. É como ter um segundo carro, para o rodízio", confessou.

VIDA SEXUAL

No mesmo podcast, o artista foi franco e deixou claro que não vê necessidade em expor detalhes de sua vida íntima e que não busca ser um "modelo para ninguém". "O importante é eu deitar a cabeça no travesseiro e dormir. Quero na hora de ir embora não deixar rabo nenhum, ir zerado", afirmou.

Para Falabella, sua maior aspiração é ser uma referência no âmbito profissional, não no pessoal. Ele explicou: "Sou um referencial na minha profissão, não como pessoa. Sou referencial no trabalho, na maneira como ajo no meu trabalho. Com quem eu trepei, com quem deixei de trepar, isso não interessa às pessoas, nunca interessou."

"O que é transformador é o que fiz para resolver [algum] problema profissional, que ferramenta de vida eu usei, que tipo de inteligência emocional você precisa ter para ser bem-sucedido em uma carreira. Fique no refletor na hora de estar no refletor, fora disso, não", concluiu Miguel Falabella.