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Famosos / CONFIRA

Baco Exu do Blues faz relato de episódio de racismo: ‘Respondi’

Cantor Baco Exu do Blues enfrenta racismo em aeroporto e compartilha reflexão sobre representatividade

Baco Exu do Blues enfrenta racismo em aeroporto - Reprodução
Baco Exu do Blues enfrenta racismo em aeroporto - Reprodução

O renomado cantor e rapper, Baco Exu do Blues, de 27 anos, utilizou suas redes sociais no domingo (29) para expor um episódio de racismo que vivenciou em um aeroporto. O músico, conhecido por suas letras impactantes e seu ativismo, compartilhou sua experiência através dos Stories do Instagram.

O artista baiano começou seu relato revelando a revolta que sentiu com a situação, sem, no entanto, fornecer detalhes específicos do incidente: "Hoje uma pessoa foi abertamente racista comigo no aeroporto, eu consegui responder da forma correta."

Na sequência, Baco Exu do Blues lançou uma breve reflexão sobre o episódio de racismo, destacando um importante lembrete para todos: "Mas veio um lembrete que é sempre bom lembrar: Independente da fama, independente do dinheiro, independente do respeito ou poder, basta não saberem qual seu rosto ou seu nome." 

O rapper alertou especialmente aqueles que estão em ascensão: "A todos em ascensão, se lembrem disso", pontuou, ressaltando a necessidade contínua de se posicionar contra o racismo em todas as circunstâncias.

stories baco

Baco Exu do Blues é amplamente reconhecido por seus hits, como 'Te Amo Disgraça', 'Me Desculpa Jay-Z', 'Hotel Caro' e 'Melhor Só'. Além disso, ele é vencedor de diversos prêmios nacionais e internacionais, incluindo o prestigioso Festival de Cannes. Conhecido como o 'Kanye West da Bahia', o artista consolidou seu lugar como um dos principais nomes do atual cenário do rap nacional.

IMPORTÂNCIA DA REPRESENTATIVIDADE

Em outra postagem no X (ex-Twitter), o cantor não comentou diretamente o incidente, mas compartilhou uma reflexão sobre o impacto de sua representatividade na autoestima das pessoas: "Uma parada que eu vejo e fico feliz é como as pessoas que se parecem comigo começaram a se achar bonitos juntos comigo, um processo coletivo de autoestima", escreveu, destacando o poder da representação e da identificação na luta contra a discriminação racial.