Por meio de uma nota de sua assessoria, Cid Moreira se defendeu contra as acusações
Da Redação Publicado em 06/02/2024, às 18h26
Após as acusações graves feitas por seu filho adotivo, Roger Moreira, o renomado jornalista Cid Moreira, aos 97 anos de idade, decidiu se pronunciar por meio de uma nota divulgada por sua assessoria ao portal LeoDias. A nota aborda as recentes alegações de estupro e faz referência a processos anteriores movidos por Roger contra Cid, todos sem sucesso.
Na nota, a assessoria de Cid Moreira destaca que Roger já o processou em outras cinco ocasiões, todas sem êxito. As alegações de Roger, segundo a nota, são consideradas caluniosas e difamatórias. A assessoria ressalta que, em ocasiões anteriores, Roger acusou a esposa de Cid de mantê-lo em cárcere privado e de lhe servir comida estragada, em uma tentativa de obter a guarda do pai adotivo com base em interesses financeiros.
O comunicado também questiona a mudança de postura de Roger, que anteriormente pleiteava a guarda de Cid para cuidar e "dar amor", mas agora busca a prisão do jornalista. A assessoria afirma que todas as acusações foram levadas à Justiça e julgadas como mentirosas e difamatórias, garantindo a vitória de Cid Moreira em todos os casos anteriores.
Diante da nova tentativa de abalar a reputação de Cid Moreira, seus advogados estão preparando mais um processo. A nota expressa confiança na justiça, tanto terrena quanto divina, e acredita que as calúnias serão desmascaradas mais uma vez.
Roger Moreira, filho adotivo do renomado jornalista Cid Moreira, chocou a internet ao tornar públicas acusações graves contra seu pai. Em um processo ao qual o portal LeoDias teve acesso exclusivo, o rapaz relata que foi vítima de estupro durante sua infância, com os abusos começando aos 14 anos de idade.
De acordo com os documentos apresentados no processo, os abusos ocorreram em um intervalo de dez anos, de outubro de 1990 a novembro de 2000, no Rio de Janeiro. De acordo com Roger, seu pai praticava repetidamente atos libidinosos contra ele com uma frequência assustadora de pelo menos quatro vezes por semana.
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