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Famosos / DATAFOLHA

Jair Bolsonaro encerra mandato com 39% de aprovação e 37% de rejeição

De acordo com a pesquisa Datafolha, esta foi a pior avaliação para um 1º mandato de um presidente eleito

Da redação Publicado em 30/12/2022, às 11h43

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Jair Bolsonaro é o primeiro presidente a não se reeleger - Instagram/@jairmessiasbolsonaro
Jair Bolsonaro é o primeiro presidente a não se reeleger - Instagram/@jairmessiasbolsonaro

Jair Bolsonaro (PL) encerra seu mandado com semelhanças na aprovação e rejeição, segundo a pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (30).

De acordo com o estudo, 39% dos brasileiros aprovaram o governo de Bolsonaro, enquanto 37% rejeitaram. Os regulares estão em 24% e os que não opinaram estão em 1%. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi realizada nos dias 19 e 20 de dezembro e ouviu 2026 pessoas em 126 cidades.

O Datafolha informa que este é o pior resultado na história do 1º mandato de um presidente brasileiro. Fernando Henrique Cardoso teve (PSDB) 25% de reprovação. Já Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encerrou o primeiro governo com 12% de reprovação, enquanto Dilma Rousseff (PT) terminou com 14%. Os três chegaram a ser reeleitos.

Ao fim de seu mandato, Bolsonaro entrega um país melhor na opinião de 39%, o mesmo índice daqueles que o aprovam. Outros 36% dizem que os último quatro anos resultaram em um Brasil piorado. Cerca de 24% veem tudo igual. Não opinaram 1%.

DESPEDIDA

Ainda nesta sexta-feira (30), Bolsonaro fez uma live de despedida, em que criticou ato terrorista e se disse perseguido durante todo o seu governo pela imprensa e pelo poder Judiciário.

“Hoje em dia se uma pessoa aí comete um deslize, crime ou fazer algo reprovável pela sociedade, ou que não está de acordo com as leis, é bolsonarista”, disse.

Aos apoiadores, ele disse: “Não vamos achar que o mundo vai acabar no dia 1º”, se referindo ao dia em que Lula tomará posse do cargo de presidente.

Além disso, Bolsonaro destacou: “Não tem ‘tudo ou nada”, declarou, pedindo para que a oposição ao futuro governo seja feita com “inteligência”. “[Vamos] mostrar que somos diferentes do outro lado”, completou.