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Famosos / PLANOS PARA 2024

Ludmilla e Brunna Gonçalves sobre ter filho em 2024: ''Muito ansiosas''

Cantora e esposa explicaram o motivo de terem adiado a maternidade, e revelaram quem irá doar o óvulo para ser fecundado e quem irá gestar

Da redação Publicado em 04/12/2023, às 08h29

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Ludmilla e Brunna Gonçalves no 'Fantástico' - Globo
Ludmilla e Brunna Gonçalves no 'Fantástico' - Globo

Ludmilla e Brunna Gonçalvestêm planos certos para 2024: serem mães! Em entrevista ao 'Fantástico' do último domingo (3), elas contaram em que passo está o processo de fertilização in vitro para conseguirem engravidar no próximo ano. "Estamos muito ansiosas", confessou a dançarina.

Ainda que estejam casadas há mais de três anos e falem sempre sobre o desejo de serem mães, Ludmilla e Brunna confessaram que têm receio dos preconceitos que uma criança preta pode sofrer.

“Essa é a pauta da nossa conversa. É por isso que acho que é a gente adia tanto de ter, porque colocar um filho no mundo hoje em dia é uma coisa de coragem também”, disse Ludmilla. "É um mundo muito cruel", destacou Brunna.

As duas começaram o processo de gravidez no início de outubro, quando estiveram em uma clínica de fertilização em Miami, nos Estados Unidos. Agora, elas aguaram os resultados de exames, que levam quase dois meses para ficarem prontos. "É um processo longo sabe, mas a gente tá muito ansiosa”, explicou a dançarina.

“Quando a gente foi nessa clínica, parecia que a gente já estava grávida, porque teve que fazer o ultrassom para ver se estava tudo certinho”, brincou ainda.

QUEM VAI GESTAR?

Brunna revelou que ela irá gestar o bebê, uma vez que Ludmilla será a doadora do óvulo. "Vai ser o óvulo dela [Ludmilla]. Com o doador aí vai fecundar esse óvulo e vai colocar o embrião dentro de mim", acrescentou.

ATAQUES

Durante a entrevista, Ludmilla também falou sobre os ataques racistas que recebe desde o início da carreira. "São muitos, eu não consigo contar", afirmou. No entanto, ela garantiu que corre atrás dos seus direitos e denuncia todos os casos de racismo.

"As primeiras vezes que aconteceu, tipo assim, doeu muito sabe e eu acho que eu não tinha maturidade suficiente nem entendimento suficiente para lidar com a situação. Agora doeu porque dói sempre dói. Mas agora eu tô mais forte. Eu tô mais resistente, eu tenho uma equipe muito melhor perto de mim. A gente já tá em contato com delegado especializado nesse caso de crime racial e a gente vai atrás disso [...] Alguém tem que pagar por isso porque é crime", desabafou.