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Famosos / POLÊMICA

Mãe de Ludmilla detona Luana Piovani após caso de racismo: "Cadê a brasileira agora?"

Silvana relembrou as críticas de Luana Piovani contra a cantora

Ludmilla foi alvo de comentários preconceituosos. - Reprodução
Ludmilla foi alvo de comentários preconceituosos. - Reprodução

SilvanaOliveira, mãe de Ludmilla, publicou um vídeo lamentando os ataques racistas contra a filha. Dentre os diversos pontos abordados pela matriarca, está LuanaPiovani, que criticou a cantora após a gafe durante o Hino Nacional Brasileiro performado antes do GP de SP da Fórmula 1.

"Quando aconteceu o problema do hino, uma coisa que não foi culpa dela, mas não foi um crime. Mas aí vi um monte de gente branquinha apontar o dedinho, falar, bater no peito", iniciou a empresária. "Cadê a brasileira Luana Piovani, por exemplo?", continuou.

Ela continuou as críticas e apontou o poder de influência da ex-esposa de Pedro Scooby. Para Silvana, uma postagem da atriz poderia inibir outros comentários preconceituosos: "É uma pessoa que tem voz, poderia vir aqui pedir para racistas pararem, dar uma trégua. Você pode fazer isso, minha irmã?"

"Se você puder, titia agradece. Porque no dia do hino, a senhora veio com tudo, com todo seu brasileirismo. Cadê agora, não tem?", finalizou a mãe de Ludmilla. A própria cantora também lamentou o caso, mas sem citar o nome da atriz - ou algum outro.

A polêmica citada pela mãe da artista aconteceu há cerca de duas semanas. Na ocasião, Piovani compartilhou uma publicação em que Ludmilla é detonada pela performance no evento automobilístico. Ela classificou o caso com "vergonha alheia". Clique aqui e relembre.

O CASO

Depois de sofrer ofensas racistas na véspera do Dia da Consciência Negra, a cantora Ludmilla, de 28 anos, se pronunciou pela primeira vez em público. Na última segunda-feira (20), a artista expressou sua tristeza por ver que um feriado que celebra a comunidade negra brasileira foi manchado por mais uma manifestação de intolerância.

"Mais um Dia da Consciência Negra no Brasil, mais um ano em que, na teoria, o mês de novembro faz com que o mundo nos olhe e ouça mais. Acontece que, na prática, veio à tona, nos últimos dias, um recorte do racismo que sofro em minha rotina, principalmente depois que me tornei artista”, iniciou ela.

Veja mais aqui.