Monica Martelli, uma das maiores amigas e companheiras de profissão de Paulo Gustavo, fala sobre pré-estreia do filme
Da Redação Publicado em 08/12/2022, às 16h51
Um ano e meio depois da morte de Paulo Gustavo, a memória do gênio do humor ganha vida em um novo documentário sobre a vida e a trajetória do ator. Na noite da última quarta-feira (7), aconteceu a pré-estreia do longa e Monica Martelli, uma das amigas e parceiras profissionais mais próximas de Paulo Gustavo, se pronunciou emocionada.
A atriz foi ao seu perfil do Instagram mostrar registros da noite, e também uma foto em que aparece gargalhando ao lado do amigo no meio da rua. “Fiz um post ontem perguntando: 'Quem você gostaria que andasse com você lado a lado?' Uma dessas pessoas com certeza seria Paulo Gustavo. Que falta ele faz na minha vida”, começou ela.
“Sempre ao meu lado, com suas opiniões certeiras, aquela gargalhada deliciosa e contagiante, as inúmeras ligações por dia para falarmos dos projetos, ideias, viagens, amores”, continuou ela, relembrando.
Por fim, a protagonista de “Os Homens são de Marte” falou sobre o longa. “Ontem aconteceu a pré-estreia de ‘Filho da Mãe’, documentário da turnê que ele fez em homenagem à sua mãe, Dea. Ali você vê muito mais. A trajetória da vida dele é mostrada de forma emocionante e hilária. Pude sentir Paulo Gustavo ao meu lado por mais um momento. Ainda é inacreditável!”.
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A atriz Mônica Martelli foi às redes sociais na última quinta-feira (24), compartilhar um vídeo de sua mãe, Marilena Garcia, que tinha um recado para dar ao mundo. Enfrentando o câncer pela sexta vez em 32 anos, a mulher de 77 anos gravou um vídeo emocionante contando as coisas que aprendeu em sua trajetória.
Desta vez, Marilena começou a quimioterapia para tratar um tumor no pulmão que, diferentemente das vezes anteriores, lhe causa dor. De cabelos curtinhos e vestindo um lenço elegante nos ombros, ela agradeceu pelas mensagens de carinho e força, e mandou uma mensagem para todos, revelando que tira aprendizados de seu sofrimento com a quimioterapia.
Vivendo um dos momentos mais difíceis de sua vida, a mãe de Mônica questionou a internet: “É preciso esperar ficarmos doentes para viver?”. Ela também disse que se sente privilegiada, por ser uma mulher com o amor da família, apoio, ter acesso à ciência e à tecnologia. Depois, em uma mensagem potente, cobrou pessoas de todas as idades, etnias e origens, alegando que todos têm um compromisso moral com a vida de colaborar, se solidarizar e amar o próximo.
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