Jota Júnior processou a Globo após sua saída, em março
A onda de demissões da Globo - gerada por corte de custos, pode ter o efeito contrário para os cofres da emissora: diversos profissionais desligados estão processando a empresa. Como é o caso do narrador Jota Júnior, que pede um valor milionário na justiça.
De acordo com as informações publicadas pelo Notícias da TV, ele cobra o reconhecimento dos direitos trabalhistas dos tempos em que era contratado como Pessoa Jurídica (PJ), e não CLT. Segundo o próprio narrador, ele ficou cerca de 20 anos sem registro em carteira.
O contrato de Jota passou a ser no modelo tradicional somente em 2019, quando a emissora se precaveu contra possíveis problemas legais e mudou os moldes das contratações. Cleber Machado, também demitido, e Luis Roberto foram outros nomes que aderiram a CLT na época.
Além disso, o profissional alega que seu salário foi reduzido indevidamente no momento da mudança. Ele afirma que R$20 mil foram descontados de sua folha salarial mensal. Somando todas as alegações, os valores pedidos por Júnior chegam a cerca de R$15,8 milhões.
O processo está em trâmites legais no no TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região) e ainda não foi julgado oficialmente. Até o momento, nem Globo nem o narrador se pronunciaram oficialmente sobre o caso.
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Cecília Flesch, ex-apresentadora do programa ‘Em Ponto’ da GloboNews, foi demitida na última terça-feira (13). O motivo? A decisão da emissora foi tomada após a jornalista fazer alguns comentários negativos do canal no podcast ‘É Noia Minha?’.
Cecília estava na emissora desde 2005 e a demissão foi confirmada pela Globo para o Notícias na TV. De acordo com a publicação do canal, eles já estavam pensando em fazer algumas mudanças no programa para ser mais dinâmico.
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