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Programação da TV / Não gostou!

Sonia Abrão critica cena violenta de 'Pantanal': ''Foi decepcionante''

Apresentadora afirmou que o capítulo foi de "cenas absolutamente nebulosas"

Da redação Publicado em 28/09/2022, às 09h00

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Sonia Abrão disparou críticas à sequência do remake de 'Pantanal' - Rede TV!/Globo/
Sonia Abrão disparou críticas à sequência do remake de 'Pantanal' - Rede TV!/Globo/

Sonia Abrão não gostou da cena violenta exibida em 'Pantanal' no capítulo da última segunda-feira (26). Tanto que, no 'A Tarde é Sua', da última terça-feira (27), a apresentadora fez críticas à sequência protagonizada por Murilo Benício, Juliano Cazarré e Isabel Teixeira.

"Foi decepcionante do meu ponto de vista. Para mim, essa história de não castração, é um estupro, nem um estupro você viu!", disparou a jornalista. Ela destacou que não é à favor da violência, mas que as adaptações do autor Bruno Luperi diminuem a grandiosidade da obra. "Aqui ninguém tá pregando a violência, querendo que fosse isso, fosse aquilo, a gente queria que fosse o original da novela.”

Para Sonia, a cena foi confusa e deixou espaço para dúvidas se o personagem Alcides foi castrado ou estuprado. “O que se viu foi nada que se concretizasse ou que se passasse a ideia forte de que era aquilo que estava acontecendo. Uma sequência de cenas nebulosas, absolutamente nebulosas e acovardadas."

Por fim, a apresentadora deixou mais críticas ao autor. "O Bruno Luperi não teve coragem de ir fundo na história e não teve a coragem do avô dele, o Benedito Ruy Barbosa, que em 1990 ele teve a coragem de uma cena de castração”, afirmou.

A CENA

De acordo com o diretor Davi Lacerda, a cena em que Tenório violentou Alcides e Maria levou cerca de cinco horas para ser gravada. "Um esgotamento total do elenco e equipe. Foi muito gratificante ver o comprometimento de todos. A entrega do elenco foi espetacular”, afirmou para o Gshow.

Diferente da versão original exibida em 1990 na TV Manchete, desta vez Alcides não foi castrado, mas sim estuprado pelo vilão. A cena não foi explícita, ou seja, o telespectador não assistiu diretamente o estupro, uma vez que tudo foi exibido pela perspectiva de Maria.