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CBF repudia uso da camisa da seleção em manifestações antidemocráticas

CBF diz que a camisa deve ser usada para unir os brasileiros

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro Publicado em 09/01/2023, às 13h41

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CBF repudia uso da camisa da seleção em manifestações antidemocráticas - Instagram/@cbf_futebol
CBF repudia uso da camisa da seleção em manifestações antidemocráticas - Instagram/@cbf_futebol

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou hoje (9) nota em suas redes sociais, em que repudia o uso da camisa da seleção por manifestantes antidemocráticos, que ontem (8) invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional, em Brasília.

Segundo a CBF, a camisa é símbolo de alegria e deve ser usada para unir e não separar os brasileiros.

“A camisa da Seleção Brasileira é um símbolo da alegria do nosso povo. É para torcer, vibrar e amar o país. A CBF é uma entidade apartidária e democrática. Estimulamos que a camisa seja usada para unir e não para separar os brasileiros. A entidade repudia veementemente que a nossa camisa seja usada em atos antidemocráticos e de vandalismo”, diz a nota.

INVASÃO

O Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto foram invadidos por manifestantes antidemocráticos neste domingo (8), após eles entrarem em confronto com a Polícia Militar na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF). Os golpistas estavam munidos com pedaços de paus e pedras.

A Polícia Militar até tentou conter essas pessoas, apoiadoras do ex-presidente Jair Bolsonaro, com uso de spray de pimenta. Eles, porém, invadiram a área de contenção que cercava o Congresso Nacional. Imagens do local chegaram a mostrar que um veículo da Força Nacional caiu no espelho d'água do Congresso. O presidente Lulaestá fora da cidade, cumprindo agenda oficial no Estado de São Paulo.

Os policiais também usaram bombas de efeito moral na tentativa de conter os participantes do ato antidemocrático. Até a última atualização desta publicação, a Polícia Militar ainda não havia se manifestado sobre a invasão.