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Grande mobilização: o que se sabe sobre o incêndio que atingiu apartamento de Maísa

Curto-circuito no ar-condicionado teria causado incêndio em apartamento onde Maísa Silva estava hospedada

Da Redação Publicado em 29/07/2023, às 16h47

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Maísa foi vista chorando em frente ao prédio - Foto: Reprodução/Instagram
Maísa foi vista chorando em frente ao prédio - Foto: Reprodução/Instagram

O apartamento onde Maísa Silva estava hospedada em Recife, no estado de Pernambuco foi consumido pelas chamas neste sábado (26). Ela passa bem e não ficou ferida, mas os quatro cômodos da locação, que fica no 26° andar, foram antigidos. As informações são do Corpo de Bombeiros.

O incêndio necessitou de uma grande mobilização dos bombeiros para que o fogo se extinguisse. Ao todo, foram necessárias 10 viaturas. Maisa e quatro amigas que estavam com ela conseguiram sair por conta própria, enquanto outros dois jovens foram retirados do local por auxílio de profissionais.

Esses dois jovens são um homem de 23 anos e uma mulher de 21 que estavam hospedados com Maisa. Além deles, um cachorro também foi resgatado. Os três ficaram presos em um quarto durante o incêndio. O casal foi encaminhado para um hospital de Pernambuco e está consciente.

Devido ao fogo e à fumaça espalhada pela sala, eles ficaram presos. O síndico do edifício disse que o incêndio teria iniciado após um curto-circuito no ar-condicionado, por volta das 10h da manhã. A teoria foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros.

O QUE FAZER EM CASOS COMO ESSE?

A orientação do Corpo de Bombeiros é utilizar o extintor disponível no corredor do prédio caso tenha prática com o manuseio do equipamento. Caso contrário, a indicação é que se abandone o local pela escada - nunca pelo elevador - e acione os bombeiros pelo número de telefone 193.

Isso porque uma vez que o Corpo de Bombeiros será acionado, a primeira providência será o desligamento da energia elétrica para evitar explosões, já que o fogo pode também causar um curto-circuito.

Sem eletricidade, o elevador para de funcionar, travando as portas e mantendo os usuários presos até que sejam socorridos ou a energia volte a funcionar. Nesses casos, o resgate em meio às chamas é praticamente impossível de ser realizado pelos socorristas, de acordo com a Elevadores São Paulo.