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Torcedores de Corinthians e Palmeiras se unem para “ato em defesa da democracia”

Ato em defesa da democracia vai reunir torcidas de Corinthians e Palmeiras

Atos democrátivos irá reunir torcedores rivais. - Oam Santos/Fotos Públicas
Atos democrátivos irá reunir torcedores rivais. - Oam Santos/Fotos Públicas

A repercussão das invasões do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e STF no último domingo (8) é tanta que foi suficiente para um ato histórico em resposta: a união de torcedores de Corinthians e Palmeiras, arquirrivais no mundo dos esportes.


Após os corintianos divulgarem uma “convocação geral contra o fascismo” para o início da noite desta segunda-feira (9), os palmeirenses aderiram ao movimento e decidiram se juntar aos rivais. 


“Assim como o povo subiu a rampa e passou a faixa, vai ser o povo nas ruas quem vai manter a democracia”, disse a página Coletivo Democracia Corinthiana, que reúne mais de 15 mil seguidores. A PorcoÍris, do Palmeiras, acrescentou: “Não podemos assistir sentados a essa nojenta tentativa de golpe orquestrada pelos fascistas bolsonaristas”.

A concentração para o “ato em defesa da democracia” que une ambas as torcidas da capital paulista está marcada para às 18h no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), na Avenida Paulista.


OS ATOS ANTIDEMOCRÁTICOS

Os prédios governamentais foram invadidos por manifestantes antidemocráticos neste domingo (8), após eles entrarem em confronto com a Polícia Militar na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF). Os golpistas estavam munidos com pedaços de paus e pedras.


A Polícia Militar até tentou conter essas pessoas, apoiadoras do ex-presidente Jair Bolsonaro, com uso de spray de pimenta. Eles, porém, invadiram a área de contenção que cercava o Congresso Nacional. Imagens do local chegaram a mostrar que um veículo da Força Nacional caiu no espelho d'água do Congresso. O presidente Lula está fora da cidade, cumprindo agenda oficial no Estado de São Paulo.


Após quebrarem parte do Congresso Nacional, os bolsonaristas radicais também invadiram o Supremo Tribunal Federal (STF), quebrando vidros da fachada, até entrarem no prédio e chegaram ao plenário. Lá, os bolsonaristas radicais chegaram até o quarto andar e depredaram a sede do Poder Executivo.