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Filho de Giovanna Ewbank recebeu outro diagnóstico após atriz suspeitar de autismo; saiba qual

Giovanna Ewbank compartilhou suspeita de autismo no filho e revelou diagnóstico de Transtorno de Processamento Sensorial

Mariana Krunfli Publicado em 27/01/2023, às 14h56

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Giovanna Ewbank e seu filho, Bless; criança foi diagnosticada com Transtorno de Processamento Sensorial - Reprodução/Instagram
Giovanna Ewbank e seu filho, Bless; criança foi diagnosticada com Transtorno de Processamento Sensorial - Reprodução/Instagram

Conhecida pelo amor à sua família, a atriz Giovanna Ewbank admitiu a suspeita de autismo no filho, Bless, de apenas oito anos.  A apresentadora contou no podcast 'Quem Pode, Pod', no Youtube, que estranhou alguns comportamentos do menino durante a pandemia, mas que, inicialmente, não deu atenção. Ao lado de Fernanda Paes Leme, ela compartilhou que, após uma consulta médica, recebeu outro diagnóstico: Transtorno de Processamento Sensorial.

"Comecei a achar que ele poderia ter um grau de autismo, até que uma médica em São Paulo (SP) o diagnosticou com uma síndrome sensorial. [Isso significa que] ele ouve mais do que nós todos, ele sente mais tato, sente mais cheiro", contou.

Durante a pandemia, a mãe estranhou alguns comportamentos do filho, que ficava aéreo e se incomodava com coisas comuns, como cheiros e texturas.  "Diversas vezes ele passava, por exemplo, pela cozinha, e falava: 'Ai, que cheiro forte!'. E eu falava: 'Bless, para com isso. É frescura, filho! É o cheiro da cebola'. Quando ele pisava na grama e falava: 'Me tira daqui!'. E eu falava: 'Filho, para de frescura, é só grama'. Queria muito colo, não gostava de ir para o meio do mato - onde a gente vai muito - porque o barulho das moscas incomodava ele", explicou.

A apresentadora relatou, aos prantos, uma "culpa absurda" por não ter dado atenção aos primeiros alertas do menino. Ela também enfatizou o papel dos pais em observar os filhos, ressaltando que a mudança de comportamento do menino “não era frescura”.

ENTENDA O DIAGNÓSTICO

A síndrome, que tem diagnóstico mais comum em crianças, se resume à hipersensibilidade ou hipossensibilidade dos sentidos. Ela está ligada ao sistema nervoso, o que faz com que luzes, cheiros e sons sobrecarreguem o cérebro do indivíduo.

O Transtorno de Processamento Sensorial, apesar de não ter cura, pode ser tratado por meios que amenizam e ajudam a percepção dos sentidos, como a terapia. Assim como no caso de Bless, que está vivendo "maravilhosamente bem", garantiu a mãe coruja, pessoas com o mesmo diagnóstico podem viver uma vida normal.