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Família/Filhos / SORTUDOS

Zeca Pagodinho revela que pegou carona com fãs e os levou para casa

Os fãs tiraram fotos com Zeca Pagodinho e ainda conheceram a casa do cantor

Zeca Pagodinho contou a história durante partipação em podcast. - Youtube/GIOH
Zeca Pagodinho contou a história durante partipação em podcast. - Youtube/GIOH

Cenário de muitas histórias curiosas e divertidas, o ‘Quem Pode Pod’, apresentado por Fernanda Paes Leme e Giovanna Ewbank, foi palco de mais um relato no mínimo curioso. Zeca Pagodinho foi o entrevistado da última terça-feira (8) e contou sobre o hábito de pegar caronas com desconhecidos. 


Sempre bem-humorado, o cantor lembrou de quando fãs cearenses pediram uma foto, que só foi aceita com uma condição: ele receberia uma carona para o Barra Shopping, no Rio. 


"Eu estava na porta do meu edifício esperando um táxi e parou um cara e a mulher atrás com duas crianças. 'Pô, tira uma foto com a gente?'. Aí eu disse: 'Só se você me deixar no Barra Shopping'. 'Levo' [disse o fã]", contou Zeca.


Após a troca de favores, Zeca Pagodinho viu o shopping fechado e decidiu levar os fãs para curtirem a casa do artista, de frente para o mar. “Chegou no Barra Shopping, estava fechado. Não tinha táxi, não tinha nada. Eu falei: ‘E agora?’ Ele falou: ‘Eu te levo de volta’. Aí falei ‘então vamos aproveitar, vamos lá em casa para você conhecer minha mulher e meus filhos. Tiramos foto lá no meu apartamento, com vista para o mar. Depois fomos para a praia".


PANDEMIA DIFÍCIL

Zeca afirmou ter se aproximado de muitos anônimos durante o período da quarentena. Ele também revelou que sempre puxa papo com as pessoas durante suas saídas e procura ajudar os menos favorecidos financeiramente.


“Nessa pandemia, conheci mais gente diferente. E quem era só meu amigo de ‘ôba, ôba’ passou a frequentar a minha casa. Eu procuro visitar, passo com meu quadriciclo, se vejo uma pessoa sentada, pensativa, sempre dou um jeito de puxar um assunto. E, como alguns amigos me mandam cestas básicas e eu também compro, sempre vou descobrindo uma casa de quem precisa. Eu cresci pobre, conheci muita gente pobre. Agora faço questão de dividir. Tive uma infância difícil. Não miserável, mas difícil”, relembra.