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Adriane Galisteu revela que era auxiliada por Ayrton Senna: ''Não tinha quem pagasse as contas''

Apresentadora precisava ajudar a família, e ganhou ajuda do piloto

Da Redação Publicado em 05/12/2020, às 09h55 - Atualizado em 09/12/2020, às 10h10

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Adriane Galisteu e Ayrton Senna - Reprodução/Instagram
Adriane Galisteu e Ayrton Senna - Reprodução/Instagram

Na época em que namorou Ayrton Senna, Adriane Galisteu era cercada de polêmicas. Em entrevista a Theodoro Cochrane, no Youtube, ela explicou que quando começou a namorar com o piloto, ambos conversaram e ela acabou recebendo uma ajuda de custo dele.

“A primeira coisa que eu falei para ele, quando vi que era namoro, eu queria falar. Vai que sai uma nota. Como ele pediu para que eu ficasse com ele, acompanhasse ele nas corridas, então ele pegou a média do que eu ganhava (e deu para a família), nunca deu uma fortuna à minha mãe. Eu era arrimo de família. Não tinha quem pagasse as contas”, revelou a loira.

“Ele foi comigo na Elite [agência de modelos], viu quanto eu ganhava, pegou esse valor e começou a depositar na conta da minha mãe. Muita gente pensava que ele me pagava para eu estar com ele. O que ganhei dele foi um pijama e um carro que tenho até hoje”, completou.

Um ano após a morte de Senna, em 1995, Galisteu aceitou a proposta da revista ‘Playboy’ para posar nua. Ela garantiu que esse trabalho a deixou financeiramente independente.

“Topei o dinheiro na mão. E mudou minha vida. Comprei apartamento, paguei as dívidas do meu irmão... Havia o preconceito. Mas hoje em dia o preconceito continua aí na internet. Eu era modelo comercial, trabalhava numa loja, aí chegou essa oportunidade de fazer as Coelhinhas e eu topei. Sempre brinquei: ‘Pagando bem, que mal tem?’”, relata ela, que destacou ainda a reprovação de sua mãe.

A atriz comentou ainda do irmão mais velho, que morreu de Aids: “Vivemos um sofrimento pelo julgamento. Para a gente fazer doação das coisas, ninguém queria. Na primeira oportunidade que eu tive, eu tirei a minha mãe de lá. Até hoje ela só é viva porque ela tem onde se segurar”.