Bens de Ana Hickmann e Alexandre Correa serão penhorados se a dívida não for quitada
Da Redação Publicado em 14/12/2023, às 14h46
O Tribunal de Justiça de São Paulo emitiu uma decisão na última quarta-feira (13), determinando que Ana Hickmann e Alexandre Correa paguem uma dívida acumulada de R$ R$ 1,68 milhão com o banco Bradesco em um prazo de até três dias. Caso não cumpram o prazo estipulado, o ex-casal enfrentará a penhora de seus bens.
A quantia total do débito refere-se a diferentes empresas vinculadas a Ana Hickmann e Alexandre Correa. Além dos R$ 1,68 milhão devidos ao Bradesco, outros valores incluem R$ 19.214.533,22 em nome da Hickmann Serviços Ltda., R$ 4.251.640,55 em nome da Hickmann Comércio e Confecções Ltda., R$ 237.792,35 em nome da CH Fashion, R$ 44.832,36 em nome da Hickmann Franchising e R$ 2.306.333,62 em nome da Hickmann Moda Fashion.
Surpreendentemente, até mesmo o canil de Ana Hickmann figura na lista de devedores, acumulando uma dívida de pouco mais de R$ 6 mil. A decisão do tribunal estabelece um prazo apertado para a quitação da dívida, alertando sobre as consequências de bens penhorados em caso de descumprimento do prazo estipulado.
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As dívidas das empresas de Ana Hickmann chegam a R$ 26 milhões. De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, a apresentadora concluiu o levantamento de todas as contas e deve apresentá-lo à Justiça diante do divórcio de Alexandre Correa, seu ex-sócio.
Além das contas vinculadas ao ex-casal, a apresentadora tem dívidas em seu nome que somam em cerca de R$ 3,5 milhões. Alexandre, por sua vez, tem contas acumuladas em R$ 4,8 milhões.
Ana e Alexandre foram casados por 25 anos em comunhão parcial de bens. Ao longo do relacionamento, eles construíram um patrimônio composto por sete empresas e oito imóveis. A modelo era responsável pelo marketing e imagem dos negócios, enquando seu ex-marido cuidava da parte administrativa e financeira.
Com o levantamento feito por sua equipe, a apresentadora deve apresentá-lo para Justiça para que Alexandre seja responsabilizado pelos prejuízos, uma vez que Ana afirma que não sabia da má gestão dos negócios da família.
