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Baleia morre de forma repentina no SeaWorld de Orlando

Kayla era uma das últimas orcas existentes no parque

Da Redação Publicado em 29/01/2019, às 13h45 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h46

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O parque SeaWorld foi alvo de diversos protestos de ativistas de proteção animal - Reprodução/Instagram
O parque SeaWorld foi alvo de diversos protestos de ativistas de proteção animal - Reprodução/Instagram

Kayla, uma baleia orca de 30 anos, morreu na última segunda-feira (28) no SeaWorld de Orlando (EUA). Nascido em 1988, o animal ficou doente no último sábado (26), sendo que seu quadro foi se agravando durante o final de semana.

Em comunicado oficial, o SeaWorld informou que os veterinários começaram o tratamento imediatamente após exames físicos. “Mesmo dedicando todo tempo dos especialistas para Kayla, ela não sobreviveu”. 

O parque de Orlando ainda ressaltou que a baleia “inspirou gerações de convidados e funcionários a se importarem e aprenderem” sobre a espécie. 

Naomi Rose, especialista em mamíferos marinhos no Instituto de Bem-Estar Animal dos Estados Unidos, descreveu ao site da Fox News que a morte da baleia é incomum.

“É como se ela fosse uma mulher de 30 anos e morrer nesta idade não é normal”, disse. A especialista ainda completou que esse deveria ser o ápice da vida de um animal desta espécia, pois sua expectativa de vida é de, no mínimo, 50 anos.

Ainda não se sabe ao certo o que causou a doença de Kayla. O SeaWorld afirmou que a causa da morte será divulgada após exame de autópsia.

POLÊMICA
Após diversos protestos por ativistas dos direitos dos animais, a empresa anunciou em 2016 que havia parado o programa de reprodução de orcas. 

Atualmente, o complexo tem cerca de 20 baleias em suas instalações. Kayla era uma das últimas cinco em Orlando.