AnaMaria
Busca
Facebook AnaMariaTwitter AnaMariaInstagram AnaMariaYoutube AnaMariaTiktok AnaMariaSpotify AnaMaria
Últimas Notícias / Polêmica

Cunhado de Ana Hickmann será julgado por homicídio: ''Sigo acreditando na justiça''

Gustavo Corrêa, cunhado de Ana Hickmann, será julgado por homicídio

Da Redação Publicado em 12/08/2019, às 12h48 - Atualizado em 18/08/2019, às 10h56

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Ana Hickmann e Gustavo Corrêa - Reprodução/Instagram
Ana Hickmann e Gustavo Corrêa - Reprodução/Instagram

Gustavo Corrêa, cunhado da apresentadora Ana Hickmann, será julgado em segunda instância pela morte de Rodrigo Augusto de Pádua.

O julgamento acontecerá no dia 10 de setembro e tem relação com o atentado sofrido por Ana em 2016, quando Pádua invadiu o quarto do hotel em que ela estava hospedada, em Belo Horizonte (MG), e a ameaçou com uma arma.

Gustavo Corrêa lutou com o invasor e disparou três tiros contra Rodrigo na intenção de proteger sua então esposa, Giovana Oliveira, e a própria Ana Hickmann.

FARIA TUDO DE NOVO

Nas redes sociais, ele resolveu se manifestar sobre o assunto após receber o apoio do presidente Jair Bolsonaro.

"Terei que provar o óbvio, agora para três desembargadores no Tribunal de Justiça. Mais desgaste mental, físico, emocional e financeiro para mim e meus familiares", comentou o rapaz, que foi absolvido em primeira instância. 

"Digo isso desde o dia do fato: faria tudo de novo, pois quando não se tem opção não se pode fazer diferente. Defendo com veemência que, quando alguém entra armado em sua residência, em especial, com clara intenção de matar a todos os presentes, que você tenha o direito de reagir de qualquer forma, ainda mais quando a arma não é sua, como foi meu caso", revelou. 

Gustavo comentou que já 'provou' para a polícia e para a juíza sua inocência. Segundo ele, já foi mostrado o motivo dos tiros terem sido disparados na nuca da vítima. Ele, inclusive, fez questão de reconstituir a cena no hotel mineiro. 

"Três tiros? Quem controla isso depois de 25 minutos entre tortura psicológica, luta corporal e dois tiros disparados pelo agressor com clara intenção de matar a todos? Sigo acreditando na justiça e esperando que esse dilema se encerre", finalizou.