A mãe acusou a funcionária da loja de capacitismo após comentário ofensivo
Uma mãe indignada compartilhou nas redes sociais um incidente constrangedor ocorrido em uma loja em um shopping, onde uma funcionária teria feito comentários depreciativos sobre seu filho autista. Durante o atendimento, a mãe afirma que a funcionária referiu-se ao seu filho como uma "bomba", levantando questões sérias sobre o capacitismo no ambiente de atendimento ao cliente.
No vídeo postado nas redes sociais, a mãe explica a situação, destacando que seu filho, Matheus, possui autismo e tem direito a atendimento prioritário, conforme indicado pela carteirinha de prioridade. No entanto, ela alega que, ao final do atendimento, a funcionária teria feito o comentário ofensivo: "Não me passe essas bombas aqui."
Visivelmente desesperada, a mãe expressa sua indignação com a situação, destacando que o atendimento a pessoas com deficiência não deveria ser objeto de discriminação ou comentários pejorativos.
"Eu exijo respeito com os autistas, com as pessoas com deficiência, porque eu sou mãe e ninguém aqui tá livre de ter um filho com deficiência. E eu não aceito, porque já é difícil uma luta de uma mãe com uma criança que vem no shopping pra experimentar uma roupa. Eu não aceito", declarou a mãe no vídeo.
Durante a gravação, a mãe confronta a funcionária que a atendeu, registrando o momento em que a mesma diz que não permite ser filmada. A mãe responde com firmeza: "E eu não aceito é preconceito."
O incidente destaca a necessidade de conscientização sobre a inclusão e respeito a todas as pessoas, independentemente de suas condições, e levanta questões importantes sobre como as empresas abordam a formação e a sensibilização de seus funcionários para lidar com clientes que possuem necessidades especiais. A repercussão nas redes sociais incluiu o apoio de outras pessoas nos comentários, evidenciando a importância de combater atitudes discriminatórias e promover ambientes mais inclusivos.
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