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Silvio Santos faz relato comovente sobre problemas de saúde

O apresentador ilustre do SBT, Silvio Santos, admite falhas nas memória

Redação Publicado em 18/04/2023, às 17h46

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Sílvio Santos admite problemas de saúde - Reprodução
Sílvio Santos admite problemas de saúde - Reprodução

Há três anos, Silvio Santos fez uma declaração que voltou a ser assunto nas buscas por notícias do apresentador. Mesmo afastado de suas funções no SBT e distante de seu público desde o começo da pandemia de COVID-19, onde foi substituído por sua filha,Patrícia Abravanel, ele ainda é considerado um dos mais famosos comunicadores do Brasil.

Na ocasião, o apresentador escreveu uma carta admitindo problemas de saúde às vésperas de completar seus 90 anos. Silvio contou sobre sua perda de memória, ‘que estava se apagando vagarosamente’.

“Como muitos de meus órgãos, incluindo o óbvio, que não funciona há muito tempo, minha memória a cada dia que passa vai se apagando vagarosamente. Este seu livro me lembra de acontecimentos que eu já tinha esquecido e me deixa emocionado a cada página que leio”, redigiu Silvio Santos para o prefácio do livro "Sonho Sequestrado", escrito por Marcondes Gadelha em homenagem ao apresentador.

PRESIDENTE DO BRASIL

Na mesma época em que o comunicador admitiu seu problema de memória, ele também abordou a possibilidade de se tornar Presidente da República, algo que havia sido cogitado em 1989 e foi amplamente abordado no livro de Marcondes Gadelha. "Considero que estava qualificado para exercer a Presidência da República e tenho certeza de que a equipe que escolheria, no mínimo, melhoraria as condições das pessoas mais necessitadas neste país", afirmou ele na ocasião.

Silvio Santos afirmou, sobre a possibilidade de ser presidente da República, que a sua atuação seria voltada para as questões de habitação e saúde da população mais carente, mas que também enfrentaria os demais problemas do país. “Parte do povo mais humilde do Brasil, infelizmente, ainda vive debaixo de pontes, em casebres de papelão ou de madeira, onde, muitas vezes, só tem um prato de feijão para comer e ainda precisa se preocupar com saúde e com os remédios que precisa tomar. Minha atuação seria voltada para esses temas que tanto afligem a nossa pobre população”