''Ninguém tem mais psicológico para lidar com isso'', diz ex de Carlinhos Mendigo
Da Redação Publicado em 14/09/2019, às 10h00 - Atualizado às 11h19
Aline Hauck, que é ex-bailarina e assistente de palco de Gugu Liberato, deu uma entrevista ao programa 'Domingo Show', que irá ao ar neste domingo (15), falando sobre a dívida do pai de seu filho, o humorista Carlinhos Silva, o Mendigo.
Atualmente, ele está foragido da Justiça pelo não-pagamento da pensão alimentícia de Arthur Henrique, de oito anos. A dívida chega a quase R$ 700 mil.
"Eu nunca vou perder as minhas esperanças. Eu espero que isso se resolva, e logo", diz Hauck ao repórter Tom Bueno, antes de completar: "Ninguém tem mais psicológico para lidar com isso."
Na última sexta-feira (13), Carlinhos falou por telefone ao programa Fofocalizando, do SBT, e disse que tanto a mãe do garoto quanto a justiça querem vê-lo preso pelo não pagamento da pensão.
"Eu tenho dois acordos assinados que não foram cumpridos", disse. "A última vez que falei com vocês estava com um mandado de prisão, fiz um acordo rápido com ela, paguei as pendências, ia recomeçar a ver meu filho, e ela não deixou eu ver o meu filho. E parei de mandar pensão de novo. Por quê? Porque não existe penitência para mulher", afirmou.
"Quem vai pagar o principal pato é o meu filho. Minha indignação é com a Justiça e com a mãe do meu filho, só para deixar claro. Se vocês não sabem, posso afirmar com todas as letras que eles vão ver que eu tenho todos os documentos, e não é possível que chegou a este ponto", disse.
NADA DE DINHEIRO GUARDADO
Carlinhos ainda afirmou que Aline e a Justiça acreditam que ele guarda dinheiro, o que ele nega.
"Eles acham que eu tenho dinheiro escondido. Moro em uma cobertura maravilhosa, que já está penhorada para pegar o dinheiro. Não estou conseguindo trabalhar para pagar pensão. Como vou pagar pensão se não posso trabalhar? Sou um pai injustiçado", alegou.
A pensão mensal é de quase R$ 7 mil, segundo Carlinhos. Apesar de não falar qual valor considera justo, o comediante explicou que seria o suficiente para "pagar escola, comida e plano de saúde".
