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Famosos / DIFÍCIL

Bárbara Coelho relembra venda de carro para cobrir Copa do Mundo

Bárbara Coelho precisou abrir mão de muita coisa para realizar seu sonho

Bárbara Coelho precisou vender o carro para cobrir a Copa do Mundo. - TV Globo
Bárbara Coelho precisou vender o carro para cobrir a Copa do Mundo. - TV Globo

Quando se fala em cobertura jornalística durante Copa do Mundo, é comum imaginar voos de primeira classe, hotéis luxuosos e visão privilegiada do campo. No entanto, essa não foi a realidade de Bárbara Coelho, que precisou abrir mão de muita coisa para realizar seu sonho: inclusive, seu carro.

Atualmente na Rede Globo e um dos grandes nomes da cobertura do Mundial de 2022, a apresentadora precisou encarar uma dura realidade para conseguir acompanhar os jogos da Copa do Mundo de 2010, sediada na África do Sul. 

Sem dinheiro, Bárbara optou por juntar as economias, vender seu carro e partir rumo ao continente africano para realizar uma cobertura independente, com direito a muito perrengue e sem credenciais para a cobertura dos jogos.

"Meu sonho era cobrir uma Copa do Mundo, e eu fiz uma cobertura independente num blog", conta durante a entrevista para o 'Altas Horas', que vai ao ar no próximo sábado (25). E as decisões difíceis não pararam por aí, já que, na volta, ela se mudou do Espírito Santo para seguir carreira no Jornalismo.

 ‘Mãe, vai ser muito difícil, muito dolorido e frustrante se eu não tentar realizar meu sonho’. Esse é um ponto de partida interessante quando você avalia os riscos que quer correr. O que de pior pode acontecer? Voltar para a sua casa? É tão grave assim? Não deu? Recalcula [a rota], está tudo certo”, argumenta.

BASTIDORES E PERRENGUE

Em 2013, Bárbara, que ainda era novata na apresentação de programas do SporTV, revelou alguns bastidores da viagem para a África do Sul para o UOL Esporte. A moça se aventurou em percurcos de motor-home com vários amigos e nenhuma companhia feminina.

Com fama de má motorista, ninguém arriscou entregar o veículo nas mãos dela. Arrumar lugar para estacionar também era outro problema, levando em consideração a violência do país. Com poucas opções, o grupo de amigos dormiu algumas das quarenta noites de viagens em estacionamentos do país.

"Em Joanesburgo ficamos no estacionamento de uma boate, os seguranças amavam a gente! A boate "bombando" e nós dormindo ao lado de fora. As pessoas passavam pelo estacionamento e não entendiam nada".