Fábio Porchat retirou o apoio oferecido ao colega de profissão
Duramente criticado pelo apoio declarado a Léo Lins, Fábio Porchat tirou a última semana para refletir sobre o tema e resolveu voltar atrás. No vídeo publicado no final da noite da última sexta-feira (26), o humorista revela ter mudado de lado na história.
"Eu li muita coisa, recebi muitas mensagens, conversei com muita gente legal. E eu entendi muito bem as reações. Minha posição nunca foi defender um humor racista. Eu sempre tentei defender um humor que não causasse dor, que não machucasse",iniciou.
Em seguida, Porchat reconhece que deveria ter se posicionado de uma outra forma, usando melhor as palavras, como o própria afirma. Ele defende que o texto publicado no Twitter e causador da sequência de ataques foi feito de forma rasa, dando margem para outras interpretações.
A polêmica começou após Léo, que é conhecido pelo humor com piadas relacionadas às minorias, teve um show deletado pela justiça. A web se dividiu e o apresentador havia se posicionado a favor do colega de profissão, classificando a decisão judicial como censura.
Apesar da mudança de lado, os internautas seguiram criticando o posicionamento de Porchat. Segundo alguns comentários na publicação, ele teria mudado de opinião com base nas críticas recebidas após apoiar Lins. Veja:
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O nome de Fábio Porchat ficou entre os assuntos mais comentados do Twitter na última quarta-feira (17), quando ele saiu em defesa de Léo Lins e foi detonado na web. Entenda a situação a seguir!
Tudo aconteceu por Léo Lins teve um vídeo removido do YouTube e foi proibido pela Justiça de fazer piadas com minorias, algo que foi criticado por Porchat. "Não gosta de uma piada? Não consuma essa piada", disparou o apresentador.
"Quem foi lá assistir ao Léo adorou. Riram muito. Quem não gostou das piadas são os que não foram. Pronto, assim que tem que ser. 'Ah, mas faz piada com minorias…' E qual o problema legal? Nenhum. Dentro da lei pode-se fazer piada com tudo tudo tudo. Não gostar de uma piada não te dá o direito de impedir ela de existir", disse.
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