Bruno de Souza, suspeito de matar Jeff Machado, era funcionário da Globo
O chocante caso da morte deJeff Machado segue ganhando novos capítulos dia após dia. Desta vez, após o vazamento de que o principal suspeito do crime era funcionário daGlobo, a emissora decidiu esclarecer o vínculo com Bruno de Souza Rodrigues.
“Bruno de Souza Rodrigues foi empregado desta empresa, tendo sido desligado em 2018, por justa causa, por, sem o conhecimento da empresa, prometer falsamente a atores a participação em programas da emissora, mediante solicitação de pagamento em dinheiro".
O esclarecimento enviado à Polícia Civil e divulgada pela coluna do Leo Dias, do jornal Metrópoles, na última terça-feira (30) é uma novidade frente ao último informativo. Isso porque, na ocasião anterior, a Globo optou por não expor a razão pela qual o suspeito havia sido desligado.
Em nota enviado à revista Quem, a emissora esclareceu que não exige qualquer tipo de benefício financeiro para garantir profissionais em futuras obras do entretenimento: "Aproveitamos para reforçar que a Globo não exige qualquer forma de pagamento para participação em seus programas nem autoriza terceiros a realizar tal cobrança, e, tão logo toma conhecimento desse tipo de fraude, adota de imediato medidas legais contra os fraudadores".
Maria das Dores Machado, mãe de Jeff Machado, desabafou sobre a morte do ator, encontrado morto na última segunda-feira (22) após ser dado como desaparecido ainda em janeiro. Ela definiu o crime como "cruel e macabro".
Somando as entrevistas cedidas ao 'Domingo Espetacular', da Record, e ao 'Fantástico', da Globo, no último domingo (28), a senhora de 73 anos deu detalhes sobre a relação com o filho, a carreira do ator e as suspeitas da morte.
"Esses 4 meses, eu resumiria numa palavra: tortura. É muito forte pra uma mãe saber que alguém cortou a vida do teu filho. Por quê?", lamentou Dona Maria, antes de relatar a desconfiança antiga de que algo não estava certo com o filho.
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