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TV / CONFIRA!

Ary Fontoura será tema de uma série documental no Globoplay

Aos 90 anos, Ary Fontoura coleciona personagens memoráveis e esbanja carisma pelas redes sociais

Ary Fontoura ganha série documental no Globoplay - @aryfontoura
Ary Fontoura ganha série documental no Globoplay - @aryfontoura

Presença marcante nas redes sociais com seus vídeos divertidos e irreverentes, Ary Fontoura acumula personagens icônicos em sua trajetória na teledramaturgia. Prestes a completar 91 anos, o renomado ator será tema de uma série documental na plataforma do Globoplay. ‘Tributo’, como foi batizada a produção, promete celebrar a carreira de um dos mais importantes artistas da televisão brasileira.  

Com mais de 5 milhões de seguidores em apenas uma de suas redes sociais, Ary se aventurou como digital influencer a partir da pandemia de covid-19 e conquistou a audiência jovem da web. 

Natural de Curitiba - PR, o poeta iniciou sua carreira em 1961, quando participou do elenco de um episódio da primeira série feita para a TV no Brasil, ‘O Viajante Rodoviário’. Desde então, trilhou a carreira como ator, colecionando personagens marcantes da telinha, entre eles, o sovina seu Nonô, na trama ‘Amor com Amos se Paga’, o Coronel Arthur da Tapitanga, em ‘Tieta’ e o protetor Tibério em ‘A Viagem.

O mais recente trabalho de Fontoura foi na série original da Globoplay ‘Fim’, onde deu vida a Vittor, o conservador pai de Célia (Heloisa Jorge), casado com Dona Neuza (Zezé Motta).

50ª NOVELA

Aos 90 anos, o célebre ator tem experiência na TV para dar e vender. Vivendo Lampião em 'Fuzuê', o veterano está participando de sua 50ª novela. Durante participação no matinal 'É de Casa', Ary comemorou sua jornada na emissora: "Tesão por fazer ainda existe".

Questionado por Maria Beltrão se o 'frio na barriga' de interpretar novos personagens ainda é presente em sua vida, ele garantiu: "Isso não mudou em nada: ao contrário, ficou um pouquinho mais complicado porque a vida está a mil. Antigamente, o tempinho que você tinha a mais, hoje em dia já não existe. As coisas envelhecem - e as pessoas também - com uma certa rapidez. Mais as coisas do que as pessoas".

Em seguida, explicou: "Esse 'tesão' por fazer ainda existe, e fica mais forte a cada dia que passa. É incrível, porque é uma questão de você levar a sério o que faz e de ter uma responsabilidade muito grande".