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Após sucesso em ‘Pantanal’, Silvero Pereira interpreta o Maníaco do Parque

Silvero Pereira será o protagonista do filme sobre o caso que aterrorizou a cidade de São Paulo nos anos 90

Silvero Pereira será o protagonista do filme sobre o caso que aterrorizou a cidade de São Paulo nos anos 90 - Instagram/Amazon Prime
Silvero Pereira será o protagonista do filme sobre o caso que aterrorizou a cidade de São Paulo nos anos 90 - Instagram/Amazon Prime

Depois de viver Zaquieu no remake de ‘Pantanal’, Silvero Pereira agora interpreta um personagem que aterrorizou o Brasil no filme que conta o caso do assassino Francisco de Assis Pereira, conhecido como ‘Maníaco do Parque’. O longa, intitulado com o conhecido apelido, ganhou sua primeira imagem oficial em que mostra o ator caracterizado como o serial killer.

A trama dirigida por Maurício Eça e produzida por Marcelo Braga abordará como Francisco, nas horas vagas do seu trabalho como motoboy, costumava andar pelas ruas de São Paulo para praticar os crimes.

O caso que aterrorizou a capital paulista no final dos anos 90 será agora contado na teledramaturgia tendo como pano de fundo a Copa do Mundo da França, em 1998, período que ocorreu parte dos assassinatos.

O filme ‘Maníaco do Parque’ tem previsão para ser lançado em 2024 na Prime Video. Além de Silvero, fazem parte do elenco do longa o cantor Xamã e os atores Bruno Garcia, Mel Lisboa e Giovanna Grigio.

Também está previsto no serviço de streaming da Amazon o lançamento do documentário ‘O Maníaco do Parque: A História não Contada’, que aborda o caso do assassino a partir da perspectiva das vítimas sobreviventes.

RELEMBRE

Francisco praticou uma série de crimes entre 1997 e 1998. Com promessas de emprego ou oportunidades para trabalhar como modelo, ele atraía várias mulheres para áreas isoladas, onde as agredia, violentava sexualmente e assassinava as vítimas.

O Maníaco do Parque foi condenado por atacar 21 mulheres e assassinar dez delas. Ele ficou conhecido dessa forma, pois cometia os homicídios na mata do Parque do Estado, no bairro Ipiranga, onde também escondia os corpos das vítimas.

Os casos causaram grande comoção e medo na população da cidade de São Paulo e, no final de 1998, após uma investigação policial intensa que envolveu rastreamento telefônico e vigilância, Francisco foi preso pelos crimes. Em 2002, ele foi condenado e sentenciado a mais de 280 anos de prisão.