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Thalita Carauta é destaque como a Adriana de 'Elas por Elas' e defende união entre as mulheres

Thalita Carauta é feminista e comentou sobre como a pauta sempre esteve presente em sua vida

Da Redação Publicado em 04/10/2023, às 17h00

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Thalita Carauta - Foto: Divulgação/Rede Globo
Thalita Carauta - Foto: Divulgação/Rede Globo

Adriana, interpretada por Thalita Carauta, é uma das protagonistas da novela 'Elas por Elas', uma nova versão da original de 1982. A personagem é uma mulher forte e independente, que se destaca pela personalidade extrovertida e amor pelos animais. 

Ela é dona de uma clínica veterinária, onde trabalha com dedicação e amor. Na vida pessoal, está sempre disposta a ajudar os que precisam. Mãe de Ísis (Rayssa Bratillieri), criou a filha sozinha, sem a ajuda do pai.

Mulher batalhadora, não se deixa abater pelos desafios da vida e precisa lidar com o reencontro de seu amor de adolescência, Jonas (Mateus Solano). Em entrevista à CARAS, a atriz falou sobre a sua preparação para a personagem.

"É curioso, é um desafio, e eu sempre fico pensando nisso: 'Porque que me escolheram para essa personagem?'. Quando eu pego essas coisas, eu falo: 'Caramba, elas têm essas coisas em comum'", confessou.

"Acredito que 'Elas por Elas' tem uma trama que gera identificação porque começamos a relembrar nossa adolescência, as músicas da época, e a nos perguntarmos como estão os amigos daquela época que perdemos contato. Acho que todo mundo tem um pouco essa nostalgia", complementa ao Gshow.

ÚLTIMOS TRABALHOS

Thalita também comentou o quanto se sente orgulhosa dos últimos trabalhos que desempenhou na Globo. Ela notou que todas as personagem que deu vida são mulheres de personalidade forte e que  costumam falar sobre a maternidade solo.

"São mulheres que foram mães cedo, de filhas mulheres, arrimo de família, foram mães solo, são de bom caráter e são solares. Eu não tenho como fugir disso, como você faz a Mauritânia e a Adriana dentro do mesmo briefing?", disse ela, sobre seu trabalho em 'Todas as Flores'.

“O que amadureceu foi a discussão sobre o tema; nas articulações sociais e culturais. Juntas somos mais fortes, sempre. Mas, hoje, as pautas estão mais elaboradas e as ferramentas para o entendimento estão mais disponíveis”, avalia.